GLÚTEN E CASEÍNA E SINTOMAS AUTÍSTICOS
- Alice Coca
- 3 de jun. de 2021
- 1 min de leitura
Você sabia que grande parte dos autistas (não todos) possuem uma deficiência genética de uma enzima que “quebra” o glúten e a caseína?
Isso mesmo!
Autistas em sua maior parte possuem uma alteração na permeabilidade intestinal e consequentemente uma deficiência do sistema digestivo na fragmentação do glúten e da caseína (proteína do trigo e do leite) por causa de uma deficiência genética da enzima DPP IV (dipeptidil-peptidase IV).
Dessa forma, a quebra incorreta dessas proteínas resulta em moléculas maiores atravessando o intestino e entrando na corrente sanguínea, onde alcançam uma barreira cerebral chamada barreira hematoencefalica gerando maiores sintomas autísticos, maior irritabilidade e agressividade.
É importante que nestes seja feita dieta de exclusão, com substituição dos alimentos que contém glúten e caseína.

E quais seriam estes alimentos?
Alimentos industrializados onde existe a informação em rótulo: CONTÉM GLÚTEN e LEITE, alimentos derivados de trigo, cevada, centeio, malte, alimentos que contém leite e derivados e obviamente a contaminação cruzada.
E o que seria a contaminação cruzada?
A contaminação cruzada é quando existe o “escape” de parte dos alimentos que contém glúten e caseína através de uma bancada, utensílios ou outros meios para alimentos isentos desses nutrientes. Isso pode acontecer em casa, no momento da preparação ou até mesmo da alimentação, nas indústrias quando o mesmo maquinário é utilizado para o processamento de mais de um tipo de produto e em estabelecimentos comerciais como em mercados e padarias não especializadas em alimentos isentos.
Por isso é muito importante o correto aprendizado da leitura de rótulos, bem como a segurança em adquirir alimentos seguros.
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